segunda-feira, outubro 09, 2006

O que achas se fôr...

Este fim-de-semana voltámos a falar dos nomes.
A conversa surgiu espontaneamente, sem nenhum pretexto.
Estávamos sentados, a ver as ondas a desfazerem-se contra as pedras, e, de repente, lá surgiu, como que pairando:
- Tenho estado a pensar num nome engraçado, se fôr menino, o que achas de... ?

Esta questão dos nomes tem muita piada. Mesmo que ainda não haja nenhuma pequena célula que se divide, divide e divide. É uma das decisões importantes

De repente tomamos consciência que escolher um nome para uma criança é algo que traz alguma responsabilidade.
A mamã e o papá evidentemente que têm que estar de acordo. Mas...
E a pequena célula?
Gostará do nome que, carinhosamente, lhe dão?
Identificar-se-á com esse conjunto de sílabas?
E na escola, como vai ser?

Um nome não é apenas um som. É uma identidade. É algo que nos dão para a vida.

De qualquer forma, é um assunto do qual falamos com alguma regularidade. Porque gostamos de imaginar uma pequenita ou um pequenito.
Porque nos diverte e nos aproxima.